Pela norma em vigor, este montante deve ser executado até o final do período de calamidade, em 31 de dezembro de 2020. Ocorre que, provavelmente, no próximo ano ainda serão necessárias medidas relacionadas à pandemia, como a compra de vacinas, por exemplo, ou a continuidade de programas de distribuição de alimentos ou de proteção social para a população mais vulnerável. A proposta de Simone garante que o recurso que não for totalmente executado este ano continue na mão de estados e municípios e não seja devolvido ao Tesouro Nacional para ser usado em outros fins em 2021.