Para Simone Tebet, tais movimentações palacianas visando à concorrência pelo poder na próxima disputa eleitoral a fez repensar a necessidade de rever o instituto da reeleição, que poderia impedir ocupantes de cargos no Executivo a manter-se à frente do país por mais de quatro anos de mandato. “Infelizmente, vemos parte da equipe do governo projetando 2022 e começando a tomar medidas e ações pensando em reeleição”.