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Campo Grande fecha 1º quadrimestre com menor inflação acumulada desde 1994

Dos 10 produtos que mais influenciaram na elevação da inflação, três são do grupo transporte. A principal contribuição foi do etanol, aumento de 7,79%. 

19/05/2018 - 08h02

Campo Grande

A principal contribuição foi do etanol, com aumento de 7,79%. (Foto: Reprodução/G1 MS)

Campo Grande fechou o primeiro quadrimestre de 2018 com uma inflação acumulada, conforme o IPC/CG (Índice de Preços ao Consumidor), de 0,71%. Segundo o Nepes (Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais), da Universidade Anhanguera Uniderp, foi a taxa mais baixa desde o início da série histórica do indicador, em 1994.


De acordo com o Nepes, nos últimos 12 meses, a inflação na capital sul-mato-grossense chegou a 1,96% e especificamente no mês de abril, a 0,31%. O núcleo aponta que esse resultado sinaliza que em 2018, a cidade pode ter uma inflação muito abaixo da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), que é de 4,5%.


O levantamento do Nepes destaca que dos sete grupos de produtos e serviços que compõem o IPC/CG, três registram alta em abril: transportes (1,91%), Saúde (0,32%) e Despesas Pessoais (0,14%). Em contrapartida, outros quatro contabilizaram retrações: Habitação (0,26%), Vestuário (0,24%), Educação (0,09%) e Alimentação (0,04%).


O núcleo ressalta que dos dez produtos que mais influenciaram na elevação da inflação no mês, três são do grupo transporte. A principal contribuição foi do etanol, com aumento de 7,79%, seguido pelo diesel, com reajuste de 3,88%. Também integra a lista a gasolina, na décima posição, com incremento de 0,79%. As informações são do G1 MS.

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