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Tesouro Estadual comemora evolução em resultados fiscais

Setor explica que as duras penas, a equipe econômica, vêm conseguindo reduzir custos como da folha de pagamento, fornecedores, previdência, etc.

23/10/2019 - 07h39

Campo Grande

Governo comemora resultados positivos (Foto: Reprodução/Gov)

Com bom desempenho entre os estados do Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul subiu duas posições e alcançou o 5º lugar no ranking geral de competitividade dos estados. Atrás apenas do Distrito Federal que manteve o 3º lugar nacional, MS está entre os 10 estados que subiram na pontuação, enquanto outros nove caíram. 


Entre os pilares mais significativos nessa retomada do crescimento está a solidez fiscal, com peso de 12 % no ranking final, na qual o Estado subiu oito posições e alcançou o 12º lugar entre os estados, ficando na frente, inclusive, dos três primeiros colocados no ranking geral – SP (14º), SC (16º) e DF (20º), respectivamente.


O Ranking de Competitividade tem o objetivo de alcançar um entendimento mais profundo e abrangente dos 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal, sendo uma ferramenta de consulta simples e objetiva. A partir do Ranking é possível identificar pontos de melhoria e definir os focos de atuação dos governos estaduais.


A solidez fiscal está diretamente ligada ao crescimento econômico dos estados, uma vez que é o que garante segurança aos investidores. 


Com a gestão estratégica implementada na gestão do governador Reinaldo Azambuja, MS conseguiu manter uma política fiscal sólida mesmo durante a crise econômica nacional iniciada em 2015, quando iniciaram medidas administrativas como redução no número de secretarias, corte de gastos por meio da redução de cargos e revisão de contratos, as quais foram responsáveis por manter os principais gastos do governo sob controle ou estacionados.


O Secretário de Fazenda, Felipe Mattos, explica que, se as receitas ficam continuamente abaixo das suas despesas, o governo incorre em resultados fiscais negativos, os chamados déficits, resultando em aumento do endividamento e baixa capacidade para investir na ampliação e manutenção dos serviços públicos. 


Um governo que não fecha as contas perde credibilidade e confiança, gera prejuízo aos cidadãos e deixa de atrair investidores privados, ocasionando queda na produção de produtos e serviços, aumento da inflação e do desemprego.


“A duras penas, a equipe econômica do Governo do MS, vêm conseguindo reduzir custos como da folha de pagamento, fornecedores, previdência, tanto é que nossa nota de CAPAG (Capacidade de Pagamento dos Entes Subnacionais) – critério usado pela Secretaria do Tesouro Nacional para avaliação fiscal e financeira dos entes subnacionais – nos permitiu assinar o contrato avaliado em U$ 53 milhões do Profisco II com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), para modernizamos ainda mais o fisco estadual. Essa gestão tem se empenhado e por isso conseguimos manter os pagamentos em dia, assim como nossa capacidade de investimento e a entrega de políticas públicas”, pontuou.

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