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Marin sofre derrota na Justiça dos EUA e vai a julgamento com outros réus

Ex-presidente da CBF pedia julgamento isolado por entender que provas contra ele são fracas

24/05/2017 - 17h20

Globoesporte.com 

Rio de Janeiro 

José Maria Marin, ex-presidente da CBF (Foto: AP)

A juíza Pamela K. Chen, responsável pelo "caso Fifa" no Tribunal Federal do Brooklyn, nos Estados Unidos, rejeitou um recurso apresentado por Marin para ser julgado separadamente dos demais réus.


A defesa de Marin argumentou que a quantidade de provas contra ele é pequena, em comparação à quantidade "esmagadora" de evidências contra os demais acusados. E que isso, num julgamento em conjunto, poderia ser prejudicial a Marin. 


As acusações contra ele são exatamente as mesmas contra seu sucessor e atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, que também afirma ser inocente: recebimento de propina, fraude e lavagem de dinheiro.


Outros quatro réus haviam feito pedidos semelhantes à Justiça e também tiveram seus recursos negados. São eles Manuel Burga (ex-presidente da Federação Peruana), Costas Takkas (ex-dirigente da Concacaf), Hector Trujillo (ex-dirigente da Guatemala) e Juan Angel Napout (ex-presidente da Conmebol).


Junto com Marin, eles são os únicos presos que ainda não se declararam culpados e, portanto, não colaboram com as autoridades americanas. Em outras palavras: Marin não delatou e não pretende delatar ninguém.


Essa não foi a primeira derrota sofrida por Marin no Tribunal Federal do Brooklyn. Ele havia tentado se livrar de uma das acusações, mas esse recurso também foi rejeitado pela juíza Pamela K. Chen.

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