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Denar prende suspeitos de participar de uma rede de tráfico de drogas

Acusados caíram com aproximadamente 40 quilos de maconha

01/12/2015 - 06h33

Da redação 

Campo Grande

Trio preso pela polícia (Foto: G1)

Três pessoas estão presas estão presas na Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), em Campo Grande, suspeitas de participarem de uma rede de tráfico em Mato Grosso do Sul. De acordo com o G1, o trio foi preso na sexta-feira (27) com aproximadamente 40 quilos de maconha depois de uma denúncia.


Romilda Martinez, de 39 anos, é apontada pela polícia como a principal distribuidora de drogas para traficantes no bairro Vida Nova, na capital sul-mato-grossense. A mulher negou ao G1 nesta segunda-feira (30) que seja traficante, embora tenha admitido o crime em outra ocasião, segundo o delegado João Paulo Sartori. “Os entorpecentes saíam do interior do estado com ‘mulas’ e, em Campo Grande, eram distribuídos por Romilda”, explicou Sartori.


Carlos Osano, de 51 anos, foi o primeiro a ser preso entre os três suspeitos. Conforme o delegado, a prisão dele foi na sexta-feira por volta das 9h (de MS) na BR-163 depois que a polícia montou uma barreira na rodovia. A van onde ele era passageiro foi parada e os policiais encontraram cerca de 20kg de maconha na bagagem. Questionado sobre o entorpecente, Osano contou que havia saído de Sidrolândia e apontou a casa de Romilda como sendo o destino da droga.


Na residência, os policiais apreenderam outros 20 quilos de maconha escondidos em telhas no quintal. No momento, Romilda estaria na companhia de Élida da Silva de Carvalho, de 22 anos, a terceira pessoa presa no caso. De acordo com Sartori, Élida foi a responsável por buscar a droga em Aquidauana e recebeu dinheiro pelo serviço.


“Fiz por necessidade. Se eu pudesse voltar atrás eu não teria feito isso. Estaria com meus filhos agora. Se arrependimento matasse, eu estaria morta”, disse Élida em prantos durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira na delegacia.


Ainda nesta segunda, Élida e Osano admitiram os crimes. Já Romilda alegou que apenas guardava a droga em casa. Todos têm passagem por tráfico e associação criminosa e devem permanecer presos pelos mesmos crimes na Denar, informou Sartori.

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