Entrega de 1,2 mil moradias reduzirá déficit habitacional em Corumbá

Com população estimada de 109 mil pessoas (IBGE), o município de Corumbá, no Pantanal sul-mato-grossense, reduziu o déficit habitacional na gestão do governador Reinaldo Azambuja, candidato à reeleição.

Até o primeiro semestre de 2018, o Governo do Estado contabiliza a entrega de 984 moradias na cidade. Até o fim do primeiro mandato serão 1.296 casas e apartamentos repassados à população.

Construídas com recursos do município, do Estado e da União, as moradias inauguradas nos residenciais Corumbella, Casa Nova e Flamboyant têm infraestrutura básica, saneamento e iluminação pública. “Vem pronta para morar”, afirmou a diarista Carlinda Lima Silva, 32 anos, que tem três filhos menores de 12. “É só felicidade ter minha casa, esperei muito tempo por esse sonho realizado”, emendou.

Nas edificações das 1.296  moradias, os governos municipal, estadual e federal investiram R$ 83 milhões. A última etapa das construções, com 280 imóveis, será entregue ainda neste semestre. “É um ganho extraordinário para as pessoas que saem do aluguel e deixam de pagar algo que não lhe pertencem para pagar uma pequena prestação de uma casa que é sua”, observou Reinaldo Azambuja.

Saneamento

Importante para dar mais saúde e qualidade de vida para a população, o saneamento básico na Cidade Branca também tem recebido importantes investimentos na administração de Reinaldo Azambuja. Por meio da Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul) são aplicados R$ 72,6 milhões em obras de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto, a maioria delas já entregue e em funcionamento.

São milhares de ligações que beneficiam diretamente moradores dos bairros Aeroporto, Centro, Centro América, Cristo Rendentor, Corumbella II, Guatós, Nossa Senhora de Fátima, Nova Corumbá, Popular Nova e Popular Velha.

Conforme o governador, “mesmo sendo obras que não aparecem, as obras de saneamento são fundamentais para a promoção da saúde da população”. “A cada R$ 1 investido em saneamento economiza-se R$ 4 em saúde”, pontuou Reinaldo.