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Real Madrid e Barcelona revivem Copa do Mundo em clássico na Espanha

25/10/2014 - 13h23

Folha.com

essi, o melhor jogador da Copa, segundo a Fifa, estará em campo. O artilheiro, James Rodríguez, também. Assim como a maior decepção da competição, Cristiano Ronaldo, e o nome mais comentado por razões que vão além da bola, Luis Suárez.

Não é exagero dizer que o primeiro clássico da temporada entre Real Madrid e Barcelona, neste sábado (25), às 14h (de Brasília), pelo Espanhol, vai reviver o Mundial jogado no Brasil.

Afinal, é possível que dos 22 jogadores titulares da partida no Santiago Bernabéu, apenas um, o lateral direito Dani Carvajal, do Real, não tenha disputado o torneio.

O time da capital ainda pode escalar Isco, meia esquecido pela seleção espanhola na Copa, na vaga de Bale, machucado. Já os catalães podem usar o zagueiro francês Mathieu, também ignorado.

Mas uma coisa é certa: os jogadores da Copa serão a grande maioria em campo.

Para acabar com a invencibilidade do Barcelona no Espanhol e reduzir a um ponto a diferença para o rival e líder, o Real aposta em dois dos melhores meias do Mundial.

O colombiano James Rodríguez foi o artilheiro, com seis gols, e a revelação do torneio. Já o alemão Toni Kroos, além de campeão mundial, terminou em primeiro no ranking de desempenho dos jogadores por meio de estatísticas.

Eles chegaram a Madri depois da Copa, impulsionados pelo destaque no Mundial, e custaram, juntos, o equivalente a R$ 385 milhões.

James e Kroos têm a missão de municiar Cristiano Ronaldo. O melhor jogador do mundo caiu na primeira fase com Portugal e marcou só uma vez na Copa. Mas demonstra estar bem recuperado do desempenho ruim.

Ele lidera com folga a artilharia do Espanhol, com 15 gols em sete jogos.

O Barcelona também buscou um protagonista do Mundial para seu setor ofensivo. Ainda que o papel de destaque não tenha sido obtido exatamente pela habilidade dentro de campo.

O uruguaio Suárez, ex-Liverpool, disputa neste sábado sua primeira partida oficial após a suspensão de quatro meses recebida pela mordida no italiano Chiellini.

A utilização do atacante –confirmada pelo técnico Luis Enrique– visa diminuir a dependência que o Barcelona tem atualmente da dupla formada por Neymar, quatro gols na Copa, e Messi, eleito o craque do torneio.

O brasileiro e o argentino participaram ativamente de 24 dos 28 gols catalães na temporada. Ou marcaram ou deram a assistência.

Messi, aliás, com 250 gols no Espanhol, está a um de igualar o recorde de Zarra, o maior artilheiro da história da competição.
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