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Economia

Construção e Indústria lideram criação de 1,3 mil vagas em MS

Setor da construção civil liderou as contratações em setembro, seguido pela indústria e pelo comércio, segundo dados da Semadesc e do Novo Caged

Conjuntura Online
03/11/25 às 06h39
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Veja o mapa divulgado pela pasta. (Foto: Reprodução)

Os setores da Construção, Indústria e Comércio foram os principais responsáveis pelo saldo positivo de 1.379 empregos formais gerados em Mato Grosso do Sul no mês de setembro.

Os dados constam no levantamento da Assessoria Especial de Economia e Estatística da Semadesc, com base no Painel de Informações do Novo Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego.

A Construção Civil liderou a criação de postos de trabalho, com 762 novas vagas no mês. Em seguida, a Indústria gerou 525 empregos, enquanto o Comércio abriu 420.

Já os setores de Serviços (-203) e Agropecuária (-125) registraram queda no número de trabalhadores com carteira assinada, o que reduziu parcialmente o desempenho positivo do estado.

Com o resultado, o estoque total de empregados formais em Mato Grosso do Sul alcançou 701.093 trabalhadores em setembro, reforçando o bom momento do mercado de trabalho sul-mato-grossense, especialmente nos segmentos ligados à produção e infraestrutura.

Equilíbrio

Houve equilíbrio na distribuição dos empregos formais entre os sexos no mês de setembro. Embora o total de admissões (21.605) e demissões (20.931) entre trabalhadores do sexo masculino tenha sido bem maior em comparação com as contratações (13.717) e desligamentos (12.466) de trabalhadoras, no saldo os grupos se equiparam: 674 novas vagas para homens e 705 para mulheres.

Na distribuição regional, os municípios com maiores saldos positivos de empregos formais foram Campo Grande (565), Nova Alvorada do Sul (236), Ribas do Rio Pardo (209), Dourados (175) e São Gabriel do Oeste (149).

Pessoas com Ensino Médio Completo foram as que mais conseguiram empregos formais no mês passado no Estado: 1.257, bem acima do universo daqueles que não concluíram o Ensino Médio (252) ou disseram ter Grau Superior Incompleto (72).

Nas demais categorias por grau de instrução houve redução de trabalhadores formais: Fundamental Completo -101, Fundamental Incompleto -56, Superior Completo -52. Outros sete empregados no mês de setembro se declararam analfabetos.

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