Chegou o dia da estreia! Em busca de um título ainda inédito, a seleção brasileira inicia sua caminhada na VNL (Liga das Nações Feminina de vôlei) nesta quarta-feira (4).
A primeira partida da campanha de 2025 será contra a República Tcheca, no ginásio do Maracanãzinho, às 17h30 (de Brasília).
O jogo desta quarta também marcará o começo de mais um ciclo olímpico – depois da medalha de bronze conquistada em Paris, o Brasil já olha para Los Angeles.
Até por isso, José Roberto Guimarães iniciou um processo de renovação, com a convocação de jogadoras jovens, ainda sem tanta experiência na seleção.
A oposta Jheovana e a líbero Kika, por exemplo, estão relacionadas para o duelo com a República Tcheca e podem fazer a estreia oficial pela equipe verde e amarela.
Alguns nomes mais conhecidos, por outro lado, não entrarão em quadra no início da VNL. Rosamaria até treina com a seleção no Rio de Janeiro, mas não está entre as 14 atletas relacionadas para o confronto com as tchecas. Gabi ganhou um tempo a mais de descanso e perderá os quatro jogos do Brasil no Maracanãzinho, na primeira semana da Liga das Nações. A ponteira se juntará ao time verde e amarelo em partidas no exterior.
O jogo desta quarta também marcará o começo de mais um ciclo olímpico – depois da medalha de bronze conquistada em Paris, o Brasil já olha para Los Angeles. Até por isso, José Roberto Guimarães iniciou um processo de renovação, com a convocação de jogadoras jovens, ainda sem tanta experiência na seleção. A oposta Jheovana e a líbero Kika, por exemplo, estão relacionadas para o duelo com a República Tcheca e podem fazer a estreia oficial pela equipe verde e amarela.
Alguns nomes mais conhecidos, por outro lado, não entrarão em quadra no início da VNL. Rosamaria até treina com a seleção no Rio de Janeiro, mas não está entre as 14 atletas relacionadas para o confronto com as tchecas. Gabi ganhou um tempo a mais de descanso e perderá os quatro jogos do Brasil no Maracanãzinho, na primeira semana da Liga das Nações. A ponteira se juntará ao time verde e amarelo em partidas no exterior.
– Não estamos tão acostumados a jogar contra a República Tcheca, mas é muito boa a seleção. Essas meninas não jogam só no país delas. Estão nos campeonatos de todos os países da Europa. Encontramos meninas boas disputando o Campeonato Italiano, por exemplo – analisou o técnico, em conversa com o ge.
Além da República Tcheca, o Brasil enfrentará outras três seleções no Maracanãzinho: Estados Unidos (quinta-feira), Alemanha (sábado) e Itália, atual campeã olímpica (domingo). Depois, a equipe verde e amarela disputará etapas da VNL na Turquia e no Japão, e a fase final do torneio acontecerá na Polônia.
Vale lembrar que o Brasil ainda busca o primeiro título da Liga das Nações Feminina, competição disputada pela primeira vez em 2018. No ano passado, a seleção comandada por Zé Roberto Guimarães terminou na quarta posição.
As brasileiras relacionadas para jogo contra a República Tcheca
Levantadoras: Macris e Roberta
Opostas: Jheonava e Tainara
Ponteiras: Aline Segato, Ana Cristina, Julia Bergmann e Helena
Centrais: Diana, Julia Kudiess, Lorena e Luzia
Líberos: Laís e Kika
Já convocadas por Zé Roberto, Rosamaria, Kisy, Lanna e Marcelle poderão ser relacionadas para outros jogos da VNL.
Formato da liga
Pela primeira vez, a Liga das Nações Feminina conta com 18 equipes. Cada time joga 12 vezes, em três semanas diferentes e em sistema de pontos corridos. Ao final da fase classificatória, os oito melhores na tabela avançam à fase final – mata-mata, a partir das quartas, disputado na cidade polonesa de Lódz.
Por sediar as finais da VNL, a Polônia já está garantida nas quartas. Caso a seleção europeia fique na parte de baixo da tabela, só as sete melhores campanhas da fase classificatória chegarão ao mata-mata. (Com ge)