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Israel bombardeia Gaza após o Hamas romper cessar-fogo

Ações marcam uma nova escalada na tensão da região, poucos dias após o anúncio de uma trégua

Conjuntura Online
20/10/25 às 14h35
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Netanyahu havia colocado tropas em prontidão após escalada de tensões. (Foto: Alan Santos/PR/Arquivo)

As Forças de Defesa de Israel anunciaram neste domingo (19), que realizaram uma nova série de ataques contra posições do Hamas na Faixa de Gaza, após o que classificaram como uma “violação flagrante do acordo de cessar-fogo” por parte do grupo.

Em comunicado divulgado no Telegram, o exército israelense afirmou que “atingiu dezenas de alvos terroristas” do Hamas em toda Gaza, incluindo depósitos de armas, postos de disparo, células terroristas e outras infraestruturas do grupo.

As IDF acrescentaram que também destruíram cerca de 6 quilômetros de infraestrutura subterrânea, utilizada, segundo o exército, para preparar ofensivas contra Israel.

O exército israelense não detalhou os locais exatos dos ataques nem informou se houve vítimas.
As ações marcam uma nova escalada na tensão entre Israel e o Hamas, poucos dias após o anúncio de uma trégua intermediada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e por países da região, como o Egito.

Ataque com míssel

As Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmaram que o grupo terrorista Hamas atirou um míssil antitanque e o disparou contra tropas israelenses que operavam para desfazer a infraestrutura terrorista na área de Rafah, no sul de Gaza.
De acordo com a IDF, em resposta, as forças israelenses iniciaram ataques na região para eliminar a ameaça e desmantelar túneis e estruturas militares “utilizadas para atividades terroristas”.

Acordo de cessar-fogo

No último dia 9 de outubro, o grupo terrorista Hamas que chegou a um acordo para o fim da guerra em Gaza.
Segundo Khalil al-Hayya, um dos líderes do grupo, os Estados Unidos e os outros países mediadores deram garantias que o acordo assinado com Israel seria cumprido, com o encerramento do conflito e um cessar-fogo permanente.

No acordo estava soltura 250 palestinos que foram condenados à prisão perpétua em Israel, além de 1.700 prisioneiros de Gaza que foram capturados depois de 7 de outubro. (Com R7)

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