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Política

Petistas infiltrados em manifesto invadem e promovem vandalismo na sede dos poderes em Brasília

Comunistas disfarçados de patriotas invadem Congresso, Palácio do Planalto e STF

Conjuntura
08/01/23 às 16h14
Petistas disfarçados de bolsonaristas invadem sede dos Poderes (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Petistas infiltrados em manifesto invadiram e promovem vandalismo no Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o STF (Supremo Tribunal Federal). Eles estavam disfarçados de patriotas durante o quebra-quebra, conforme vários vídeos divulgados pelos manifestantes que participavam democraticamente da mobilização em Brasília contra suposta fraude nas urnas nas eleições que deram vitória ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no segundo turno do pleito, contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Apesar disso, o enfoque dado pelo consórcio formado por veículos de imprensa foi de que o a culpa do vandalismo recai sobre apoiadores do ex-presidente Bolsonaro, o que não é verdade. 

A invasão começou após a barreira formada por policiais militares na Esplanada dos Ministério, que estava fechada, ter sido rompida. O Congresso Nacional foi o primeiro a ser invadido, com os manifestantes ocupando a rampa e soltando foguetes. Depois eles quebraram vidro do Salão Negro do Congresso e danificaram o plenário da Casa. 

Após a depredação no Congresso, o comunistas invadiram o Palácio do Planalto e o STF, onde quebraram vidros e móveis.

As imagens mostram que o efetivo de policiais militares que estava nas proximidades do Congresso Nacional usou sprays de pimenta em uma tentativa sem sucesso de conter os manifestantes que entoavam palavras de ordem golpistas.

Via redes sociais, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que "essa absurda tentativa de impor a vontade pela força não vai prevalecer". Ele acrescentou ter ouvido do governo do Distrito Federal que o efetivo seria reforçado. "As forças de que dispomos estão agindo. Estou na sede do Ministério da Justiça", escreveu o ministro.

Ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro e atual secretário de Segurança Pública do Governo do Distrito Federal, Anderson Torres, que se encontra nos Estados Unidos, disse, via Twitter, ter determinado ao setor de operações "providências imediatas para o restabelecimento da ordem no centro de Brasília".

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, disse nas redes sociais, que tem certeza que a maioria dos brasileiros quer união e paz para que o Brasil siga em frente. “Essa manifestação é de uma minoria golpista que não aceita o resultado da eleição e que prega a violência. Uma minoria violenta, que vai  ser tratada com o rigor da lei”.

Presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse repudiar "veementemente esses atos antidemocráticos", que, segundo ele, deverão "sofrer o rigor da lei com urgência". A Polícia Legislativa também está no local, na tentativa de conter a invasão.

"Conversei há pouco, por telefone, com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, com quem venho mantendo contato permanente. O governador me informou que está concentrando os esforços de todo o aparato policial no sentido de controlar a situação", disse Pacheco.

O presidente da Câmara, Artur Lira (PP-AL), publicou nas redes sociais que o Congresso Social jamais negou "voz a quem queira se manifestar pacificamente". "Mas nunca dará espaço para a baderna, a destruição e vandalismo." Na postagem, Lira diz que os responsáveis que "romoveram e acorbetaram esse ataque à democracia brasileira e aos seus principais símbolos devem ser identificados e punidos na forma da lei".

"A democracia pressupõe alternância de poder, divergências de pontos de vista, mas não admite as cenas deprimentes que o Brasil é supreendido nesse momento. Agiremos com rigor para preservar a liberdade, a democracia e o respeito à Constituição", escreveu Lira.

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