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Política

Em Campo Grande, ação incentiva doação do Imposto de Renda a causas sociais

A iniciativa conta com o apoio da Receita e da Câmara de Campo Grande, que será palco do lançamento oficial da campanha no próximo dia 31 de março

Conjuntura Online
25/03/25 às 08h15
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Campanha Solidária na Capital (Foto: Câmara Municipal)

Em vez de apenas cumprir a obrigação fiscal, que tal fazer a diferença na vida de quem mais precisa? A Receita Federal acaba de lançar a campanha "Sou Cidadão Solidário", com uma proposta nobre: estimular contribuintes a destinarem parte do Imposto de Renda a fundos que atendem crianças, adolescentes e idosos em situação de vulnerabilidade.

A iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal de Campo Grande, que será palco do lançamento oficial da campanha no próximo dia 31 de março, às 9h.

O evento marca o início da mobilização local para ampliar a conscientização sobre a importância dessa destinação solidária.

O prazo para envio da declaração do Imposto de Renda começou em 17 de março e vai até 30 de maio. Nesse período, os contribuintes podem destinar até 3% do valor devido ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente, e outros 3% ao Fundo Municipal do Idoso. O detalhe mais relevante: esse valor não representa nenhum custo adicional para quem faz a doação.

O presidente da Câmara, vereador Epaminondas Neto Papy, destacou a importância do engajamento institucional para fortalecer o impacto social da campanha. “Esses fundos garantem o funcionamento de entidades que cuidam de crianças, adolescentes e idosos. Ao se unir à Receita Federal, a Câmara reforça seu compromisso com as causas sociais e incentiva os cidadãos a fazerem o mesmo”, afirmou.

O delegado da Receita Federal em Campo Grande, Zumilson Custódio, fez questão de esclarecer que a destinação não altera o valor final pago ou restituído. Ele explicou com um exemplo.

“Se alguém tem R$ 5 mil a pagar e decide destinar R$ 1 mil, esse valor será deduzido do total. Ou seja, o contribuinte pagará R$ 4 mil ao fisco e R$ 1 mil diretamente ao fundo escolhido”.

O mesmo raciocínio vale para quem tem restituição a receber. Caso o contribuinte tenha direito a R$ 5 mil e destine R$ 1 mil a um fundo, ele receberá R$ 6 mil no total, com correção.

Em resumo, é uma oportunidade de ouro para transformar um ato burocrático em solidariedade concreta. E o melhor: sem gastar um centavo a mais por isso.

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