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Economia

Ministro Mauro Vieira se reúne com Marco Rubio na Casa Branca

Ministro brasileiro negocia tarifas de Trump contra o Brasil; Venezuela também pode ser citada em encontro

Conjuntura Online
16/10/25 às 14h33
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Chanceler Mauro Vieira e Marco Rubio, secretário de Estado dos Estados Unidos (Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil/Umit Bektas/Reuters)

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, se reúne nesta tarde de quinta-feira (16) com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, na Casa Branca, em Washington. A previsão era de que a reunião começasse às 15h, de Brasília.

O tema principal da conversa é o tarifaço de Donald Trump contra o Brasil.

O tema principal da conversa é o tarifaço de Donald Trump contra o Brasil.

Além dos temas econômicos, os dois chanceleres devem entrar em questões políticas ou geopolíticas, incluindo Venezuela, Ucrânia, China e Brics. Neste último ponto, o Brasil defende um movimento de desdolarização da economia mundial, o que Trump é totalmente contra.

Vieira escalou três auxiliares para participar do encontro: a embaixadora do Brasil nos Estados Unidos, Maria Luiza Viotti; o secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente, Maurício Lyrio; e o secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros, o embaixador Philip Fox-Drummond Gough.

A ideia da equipe brasileira é focar na questão comercial, o que explica a presença dos dois secretários. Eles são considerados dois dos principais negociadores comerciais da diplomacia brasileira.

A reunião é vista como um momento importante para começar negociações com o governo americano e preparar o terreno antes do aguardado encontro presencial entre Lula e Trump, ainda sem data definida.

Mediação sobre tensão com a Venezuela

De acordo com o analista da CNN Caio Junqueira, a depender do rumo da conversa entre Vieira e Rubio, o Brasil pode se oferecer para mediar a tensão entre Venezuela e os EUA.

Fontes do Palácio do Planalto, do Itamaraty e das Forças Armadas consultadas pela CNN consideram improvável uma ação armada dos americanos contra o regime de Nicolás Maduro. (Com CNN)

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