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MS tem terceira menor taxa de desocupação do país

Segundo a PNAD do IBGE, taxa do estado foi de 7,6% contra 12,6% do país

01/12/2021 - 05h55

G1

Fila de desemprego é grande em todo país (Foto: Divulgação)

A taxa de desocupação em Mato Grosso do Sul no terceiro semestre de 2021 foi de 7,6%, segundo a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta terça-feira (30).


O número de pessoas desocupadas no estado era de 107 mil. Apesar disso, MS é o terceiro com menor taxa de desocupação do Brasil, abaixo até da média nacional. O país apresentou taxa de 12,6% no mesmo período. Apenas os estados de Mato Grosso e Santa Catarina possuem taxa de desocupação menor do que MS com 6,6% e 5,3%, respectivamente.


A pesquisa refere-se aos meses de julho, agosto e setembro deste ano. Nesse período, o estado tinha 2,13 milhões de pessoas em idade de trabalhar. Destas, 1,40 milhão estavam na força de trabalho (empregadas ou buscando emprego), sendo que 1,30 milhão estavam ocupadas e 107 mil estavam desocupadas. O que representa uma taxa de desocupação de 7,6%.


No terceiro trimestre de 2020, a taxa de desocupação em MS era de 11,8%. Ou seja, se comparado ao mesmo período do ano anterior, a redução foi de 4,2 pontos percentuais.


Pessoas fora da força de trabalho


A população fora da força de trabalho é aquela que está desocupada e também sem procurar emprego. No período de análise da pesquisa, houve queda de 10,2% com relação ao mesmo trimestre de 2020.

Em 2021, 726 mil pessoas estavam fora da força de trabalho nos meses de julho, agosto e setembro. No ano anterior, o número era de 809 mil.


Já tendo como referência o trimestre anterior da pesquisa (abril, maio e junho), o número foi considerado estável pela pesquisa. No segundo trimestre, 742 mil pessoas estavam desocupadas e sem procurar emprego.


“No terceiro trimestre, houve um processo significativo de crescimento da ocupação, permitindo, inclusive, a redução da população desocupada, que busca trabalho, como também da própria população que estava fora da força de trabalho”, afirma a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy.

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