1) Protocolo “Jogo Seguro” (fase 2).
2) Registro de novos contratos. Prazo reduzido.
3) Condição de jogo.
4) Intervalo mínimo entre as partidas.
5) Mandos de campo.
6) Jogos fora do Estado do Rio de Janeiro.
7) Outros assuntos pertinentes às partidas complementares do Campeonato Carioca passíveis de discussão por decisão preliminar favorável da maioria.
Não existe um julgamento nesse caso, como se fosse na Justiça. O documento foi uma maneira formal de Botafogo e Fluminense reforçarem suas opiniões e foi apresentado a Rubens Lopes antes do arbitral, que contou com a participação dos presidentes alvinegro e tricolor. Alguns itens, como o "intervalo mínimo entre as partidas", foram retirados da pauta conforme solicitaram a dupla.
Porém, algumas mudanças foram aprovadas pela federação por maioria de votos, como por exemplo a extensão do prazo para regularização de atletas (datas ainda serão definidas) e a possibilidade de jogar fora do Rio (caso a cidade não possa abrigar os jogos por causa da pandemia). O que desagradou a Botafogo e Fluminense, que votaram contra.
– Os impugnantes reafirmam que o posicionamento aqui externado não deve ser compreendido como recusa ou desistência ou desinteresse de prosseguirem na disputa da competição. Há total interesse em regressar aos treinos assim como disputar os jogos faltantes do Campeonato, desde que isso não represente risco à saúde dos profissionais envolvidos no certame, observando-se, invariavelmente, o compromisso social assumido pelas entidades desportivas – diz um trecho da nota.