O 1º site político de Mato Grosso do Sul   |   08 de Dezembro de 2023
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Willams Araújo
Silêncio no ninho

A alta cúpula do PSDB ainda não se manifestou publicamente sobre a possível realização de pesquisas qualitativas e quantitativas que pretende encomendar para sondar a densidade eleitoral de seus pré-candidatos a prefeito de Campo Grande. Em princípio, o principal nome do partido para disputar a sucessão da prefeita Adriane Lopes (PP) é o deputado federal Beto Pereira. O levantamento, segundo fontes palacianas, inclui na lista de interessados no cargo os nomes do ex-governador Reinaldo Azambuja e do diretor-presidente da Agems (Agência de Regulação de Mato Grosso do Sul), Carlos Alberto Assis. 

Articulação
Articulação

Em setembro deste ano, Beto Pereira assumiu o comando municipal do PSDB de Campo Grande com o compromisso de oxigenar o partido na Capital e também pulverizar a sua pré-candidatura ao Paço Municipal. Eleito por chapa de consenso, o deputado tucano defende que a primeira missão é construir pontes para com a população e, assim, apresentar para a cidade que é possível acreditar novamente em uma Campo Grande pujante.

Lugar ao sol
Lugar ao sol

Preterida pelo governo comunista no começo da gestão desastrosa de Lula, a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), tenta cavar um espaço na Esplanada dos Ministérios e, agora, mira para a Casa Civil, de Rui Costa. A dirigente xiita já havia tentado convencer o presidente de se tornar ministra da Justiça, na saída de Flávio Dino para o STF (Supremo Tribunal Federal). No entanto, a falta de experiência da parlamentar na área e a resistência de alguns setores do próprio governo impedem sua nomeação.

Um olho no gato...

Gleisi tenta aproveitar que Rui Costa balança no cargo para alçá-lo à disputa para a prefeitura de Salvador, que tem, por enquanto, somente o deputado estadual Robinson Almeida (PT-BA) como pré-candidato. Costa já manifestou a aliados e a Lula seu desejo de permanecer na Casa Civil durante o ano eleitoral, especialmente para se aproveitar dos holofotes com o Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). 

Petismo

Há também o problema da sucessão do PT caso Gleisi Hoffmann deixe a presidência. O Partido dos Trabalhadores não quer ter que decidir o comando nacional da sigla em ano de eleições municipais, o que pode atrapalhar ainda mais os planos da dirigente de reinar na Esplanada dos Ministérios. 

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