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A campanha eleitoral deste ano em Campo Grande gera grande expectativa entre os eleitores, com quatro fortes candidatos na disputa. A prefeita Adriane Lopes (PP) busca a reeleição, enquanto a ex-deputada Rose Modesto (União Brasil) tenta reconquistar espaço no cenário político. O problema dela é ter o apoio do presidente Lula (PT), que faz uma gestão desastrosa. O deputado federal Beto Pereira (PSDB) também desponta como um concorrente de peso, enquanto a deputada federal Camila Jara (PT) corre por fora, buscando apoio entre os eleitores progressistas. A disputa promete ser acirrada, com diferentes perfis e propostas em jogo.
Além da disputa acirrada entre os candidatos, o cenário político de Campo Grande é marcado por alianças estratégicas. Rose Modesto (União Brasil) conta com o apoio do governo do presidente Lula, líder petista totalmente perdido no Palácio do Planalto e sem prestígio. Em contrapartida, Beto Pereira (PSDB) busca votos amparado pelo ex-presidente Bolsonaro (PT), que mantém prestígio eleitoral significativo, principalmente em um reduto ligado ao agronegócio, um setor com grande influência na região. Essa divisão de apoios promete polarizar ainda mais a disputa eleitoral.
Diante desse cenário pulverizado, o eleitor de Campo Grande deve focar nas propostas que realmente beneficiem a cidade em áreas essenciais, como saúde, educação, segurança e infraestrutura. Embora alianças políticas e apoios sejam importantes, é fundamental que as propostas sejam avaliadas pelo impacto que terão no desenvolvimento da capital, independentemente das ideologias partidárias. Os candidatos precisam apresentar planos sólidos e viáveis para enfrentar os desafios da capital sul-mato-grossense, garantindo melhorias sustentáveis para toda a população.
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, garante que o governo Lula (PT) já preparou três medidas de corte na previdência dos militares das Forças Armadas. “Não precisa fazer uma ampla reforma porque não passa. Mas vamos fazer aquilo que é possível. Tem três medidas que estão sendo analisadas”, afirma a emedebista.
Na mesma linha do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Simone Tebet considera que, no momento, não cabe discutir uma nova reforma da Previdência (a última foi feita em 2019). A ministra, no entanto, ainda não forneceu valores e detalhes das medidas, que são trabalhadas em conjunto pela equipe econômica — além das pastas do Planejamento e da Fazenda, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos também está envolvido.