O 1º site político de Mato Grosso do Sul   |   08 de Setembro de 2024
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Política & Política
Campo minado

A campanha eleitoral deste ano em Campo Grande gera grande expectativa entre os eleitores, com quatro fortes candidatos na disputa. A prefeita Adriane Lopes (PP) busca a reeleição, enquanto a ex-deputada Rose Modesto (União Brasil) tenta reconquistar espaço no cenário político. O problema dela é ter o apoio do presidente Lula (PT), que faz uma gestão desastrosa. O deputado federal Beto Pereira (PSDB) também desponta como um concorrente de peso, enquanto a deputada federal Camila Jara (PT) corre por fora, buscando apoio entre os eleitores progressistas. A disputa promete ser acirrada, com diferentes perfis e propostas em jogo.

Divisão de apoios
Divisão de apoios

Além da disputa acirrada entre os candidatos, o cenário político de Campo Grande é marcado por alianças estratégicas. Rose Modesto (União Brasil) conta com o apoio do governo do presidente Lula, líder petista totalmente perdido no Palácio do Planalto e sem prestígio. Em contrapartida, Beto Pereira (PSDB) busca votos amparado pelo ex-presidente Bolsonaro (PT), que mantém prestígio eleitoral significativo, principalmente em um reduto ligado ao agronegócio, um setor com grande influência na região. Essa divisão de apoios promete polarizar ainda mais a disputa eleitoral.

Desafios

Diante desse cenário pulverizado, o eleitor de Campo Grande deve focar nas propostas que realmente beneficiem a cidade em áreas essenciais, como saúde, educação, segurança e infraestrutura. Embora alianças políticas e apoios sejam importantes, é fundamental que as propostas sejam avaliadas pelo impacto que terão no desenvolvimento da capital, independentemente das ideologias partidárias. Os candidatos precisam apresentar planos sólidos e viáveis para enfrentar os desafios da capital sul-mato-grossense, garantindo melhorias sustentáveis para toda a população.

Tramontina
Tramontina

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, garante que o governo Lula (PT) já preparou três medidas de corte na previdência dos militares das Forças Armadas. “Não precisa fazer uma ampla reforma porque não passa. Mas vamos fazer aquilo que é possível. Tem três medidas que estão sendo analisadas”, afirma a emedebista.

Sem detalhes

Na mesma linha do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Simone Tebet considera que, no momento, não cabe discutir uma nova reforma da Previdência (a última foi feita em 2019). A ministra, no entanto, ainda não forneceu valores e detalhes das medidas, que são trabalhadas em conjunto pela equipe econômica — além das pastas do Planejamento e da Fazenda, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos também está envolvido.

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