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A senadora Tereza Cristina (PP) intensifica suas articulações para garantir o apoio de Michelle Bolsonaro, presidente nacional do PL Mulher, à candidatura de Adriane Lopes (PP) no segundo turno das eleições em Campo Grande. Após já ter assegurado a adesão do governador Eduardo Riedel (PSDB) e da primeira-dama do Estado, Mônica Riedel, Tereza busca agora fortalecer ainda mais a campanha de Adriane com a possível entrada da ex-primeira-dama, que é uma liderança muito forte no cenário nacional.
Aliás, o apoio do governador é considerado fundamentall para a prefeita Adriane Lopes tentar superar sua principal adversária, a ex-superintendente da Sudeco e ex-deputada federal Rose Modesto (União Brasil), uma vez que Riedel é uma figura política influente no cenário estadual. Esse respaldo reforça a base da progressista na disputa, aumentando suas chances de vitória no segundo turno.
Em entrevista esta semana, Rose Modesto afirmou que vai focar sua campanha no segundo turno em conquistar os eleitores que votaram no deputado federal Beto Pereira (PSDB), que ficou em terceiro lugar na disputa. Rose destacou a importância desse público para virar o jogo contra Adriane Lopes e disse que pretende apresentar propostas que dialoguem diretamente com as demandas dos eleitores que estavam com o candidato tucano.
O senador Flávio Bolsonaro afirmou acreditar que em 2027 a direita controlará 54 dos 81 integrantes do Senado, número suficiente para aprovar o impeachment de um ministro do Supremo. Em entrevista ao portal Metrópoles, Flávio disse que o objetivo é afastar o ministro do STF Alexandre de Moraes, esquerdista juramentado amiguinho do peito de Lula (PT), e interromper o que chama de “maluquices” do magistrado. Isso, claro, se os parlamentares não se venderem como ocorreu na atual legislatura -- um Congresso Nacional frouxo e omisso.
O número de senadores citado por Flávio, 54 dos 81, é o necessário para a aprovação do impeachment de ministros do STF. Trata-se do quórum mais alto em votações no plenário do Senado, maior até do que o mínimo para aprovar propostas de emenda à Constituição. Cabe ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) iniciar a tramitação de um pedido de afastamento de um ministro do STF. Somente para refrescar a memória alguns, Pacheco já rejeitou pelo menos dois pedidos de impeachment contra Moraes.