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Economia

Governo injeta R$ 300 milhões na economia com 1ª parcela do 13º dos servidores

Pagamento antecipado pelo governo estadual deve impulsionar o comércio, estimular o consumo e contribuir para o equilíbrio financeiro das famílias

Conjuntura Online
27/09/25 às 07h31
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Primeira parcela do décimo terceiro aquece a economia da capital. (Foto: Divulgação)

O Governo de Mato Grosso do Sul injetou R$ 300 milhões na economia estadual com o pagamento da primeira parcela do 13º salário dos servidores públicos, realizado na quinta-feira (26).

O repasse, previsto em decreto estadual, reforça o compromisso da gestão com a valorização do funcionalismo e impulsiona setores estratégicos do comércio e de serviços.

De acordo com a Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda ), o volume de recursos movimenta diretamente o mercado interno, ampliando o poder de compra das famílias e estimulando a retomada do consumo. A medida é vista por especialistas como um importante combustível para o aquecimento econômico neste último trimestre do ano.

A Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) projeta reflexos imediatos nas vendas, especialmente com a proximidade do Dia das Crianças, data que tradicionalmente impulsiona o varejo. “A antecipação do 13º salário vem em ótima hora, sobretudo após um período de retração no consumo. Estamos próximos de uma das principais datas comemorativas do comércio, o que torna o cenário mais otimista”, avaliou a economista Regiane Dede de Oliveira.

Segundo ela, além do estímulo ao consumo imediato, parte dos servidores deve utilizar o valor para quitar dívidas ou antecipar parcelas, medidas que também geram reflexos positivos na economia. “Quando o consumidor regulariza suas pendências, libera crédito e amplia o poder de compra, o que beneficia todo o comércio local”, destacou, em entrevista ao portal de notícias G1.

Para os que preferem poupar, o impacto tende a ser sentido nas festas de fim de ano, período em que o recurso costuma ser usado para consumo, lazer ou organização financeira. “É um momento estratégico para equilibrar as contas, planejar gastos e garantir um fim de ano mais tranquilo”, completou a economista.

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