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"Se morresse hoje, morreria feliz", disse Caio Jr após classificação

Treinador está entre as vítimas fatais da queda do avião que levava a delegação da Chapecoense à final da Sul-Americana

29/11/2016 - 15h03

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Caio Júnior acertou em junho deste ano com a Chape (Foto: Estadão Conteúdo)

A tristeza da tragédia envolvendo o elenco da Chapecoense contrasta com a alegria de uma semana atrás, quando o Verdão segurou um empate sem gols com o San Lorenzo, na Arena Condá, e garantiu a vaga na inédita decisão da Copa Sul-Americana. O acidente com o voo que levava a equipe a Medellín para a decisão contra o Atlético Nacional fez ao menos 70 vítimas fatais.


“Se morresse hoje, morreria feliz”, afirmou o técnico Caio Júnior na entrevista coletiva após a classificação diante do San Lorenzo. Mal sabia ele que o destino incluiria o ex-treinador de Palmeiras, Flamengo e Grêmio entre as vítimas.


A Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil) anunciou há pouco, por volta das 8h40 desta terça-feira pelo horário brasileiro, que seis pessoas foram resgatadas com vida do voo que caiu nas imediações de Medellín e que levava a delegação da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana.


O lateral Alan Ruschel e o goleiro Follmann estão vivos. O goleiro Danilo não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital. As autoridades não confirmam, mas a imprensa colombiana diz que o zagueiro Neto chegou com vida ao hospital. No total são pelo menos 70 mortos.

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