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Alvo de mandado, suspeito de matar agente da Core é morto em ação da polícia

Alefe Jonathan Fernandes Rodrigues foi baleado ao tentar reagir à abordagem durante ação em Santa Cruz, na zona oeste da capital

Conjuntura Online
17/05/25 às 09h25
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O policial civil João Pedro Marquini (Foto: Reprodução)

Um dos investigados por envolvimento no assassinato do policial civil João Pedro Marquini, marido da juíza Tulla Mello, foi morto durante uma operação da Polícia Civil realizada na quinta-feira (15) na zona oeste do Rio, informa a CNN.

O alvo, Alefe Jonathan Fernandes Rodrigues, estava em casa, no bairro de Santa Cruz, quando foi localizado por agentes da DHC (Delegacia de Homicídios da Capital) com apoio da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais).

Segundo a polícia, Alefe tentou reagir ao ser abordado e acabou sendo baleado. Ele ainda foi socorrido ao Hospital Municipal Pedro II, mas não resistiu aos ferimentos. Uma arma que estava em posse do suspeito foi apreendida e será encaminhada para perícia.

As investigações indicam que Alefe teve participação direta no latrocínio ocorrido em março, quando Marquini foi atacado por criminosos armados enquanto dirigia. Sua esposa, a juíza, seguia em outro carro e presenciou o crime, ocorrido na região de Vargem Grande. O caso gerou forte comoção e mobilizou as forças de segurança.

Essa não foi a primeira operação ligada ao caso. Em abril, uma ação semelhante terminou com cinco suspeitos mortos em confronto com a polícia na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana.

Entre eles estava Vinícius Kleber Di Carlantoni Martins, conhecido como “Cheio de Ódio”, apontado como uma das lideranças do tráfico na região. Segundo a polícia, ele teria ligação com o veículo usado em um ataque que antecedeu o crime contra Marquini.

Outros alvos também foram identificados. No mesmo dia da operação em Copacabana, Antônio Augusto D’Angelo da Fonseca foi preso. Já Walace Andrade de Oliveira, outro suspeito de envolvimento no crime, segue foragido.

O assassinato de João Pedro Marquini aconteceu na noite de 30 de março. O agente foi atingido por vários tiros, incluindo disparos pelas costas e no peito.

O laudo apontou que um dos projéteis perfurou a aorta, o que causou a morte imediata. Desde então, as autoridades intensificaram as buscas para responsabilizar todos os envolvidos.

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