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Povão desafia regras sanitárias e invade o centro da capital sem uso de máscaras

Mesmo durante a pandemia, muita gente faz compras no centro de Campo Grande sem uso de máscaras

24/06/2020 - 15h40

Campo Grande

Movimento é intenso nas ruas do comércio da capital (Foto: Saul Schramm)

Mesmo com números recordes, tanto de óbitos, quanto de testes positivos que só nas últimas 24 horas confirmaram 417 novos infectados, as taxas de distanciamento social se mantiveram praticamente nulas em Mato Grosso do Sul com índice de 36,7% registrado na terça-feira (23). 


O isolamento social é praticamente inexistente se comparar com os índices mapeados pela In Loco em fevereiro, antes da confirmação dos primeiros casos de Covid-19 no Estado. Para se ter uma ideia, o feriado de carnaval com a mobilidade liberada, o índice da terça de carnaval foi de 43% e da quarta-feira de cinzas ficou em 36%, ou seja, embora haja medidas restritivas de mobilidade, o comportamento da sociedade tem sido de dias comuns sem a circulação de um vírus altamente contagioso e letal. 


Os números expressivos que tem se apresentado no Estado podem ser atribuídos a movimentação do feriado de Corpus Christi, levando em conta o período de incubação do vírus no organismo que pode ser de até 14 dias conforme a ciência. Números atualizados da SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta quarta-feira (25.6) mostram avanço acelerado da doença.


“Os números apresentados hoje, mostram que há mais de 20 dias estamos verificando crescimento exponencial. Frutos da insensibilidade de parte significativa da nossa população, que infelizmente não tem atendido nossos apelos diários”, declarou o secretário de saúde, Geraldo Resende ao anunciar o novo quadro epidemiológico com 6,2 mil casos confirmados e 56 vidas perdidas para a doença.


Entre as capitais brasileiras, Campo Grande ocupa a 25° colocação com índice de isolamento social de 36,1%. O comportamento da população nas cidades com maior número de casos no Estado, não é diferente, e as taxas não passam dos 42%, quando a recomendação mínima da SES é de 60%.


Nas dez cidades com mais positivos para a doença, as taxas para o dia foram: Dourados (39,3%), Guia Lopes da Laguna (33,9%), Três Lagoas (37,4%), Corumbá (38,9%), Fátima do Sul (41,3%), Rio Brilhante (33,9%), Chapadão do Sul (39,1%), Paranaíba (37,4%), Itaporã (35,2%), e Douradina (41,9%). 


Os números expressivos que tem se apresentado no Estado podem ser atribuídos a movimentação do feriado de Corpus Christi, levando em conta o período de incubação do vírus no organismo que pode ser de até 14 dias conforme a ciência. Números atualizados da SES nesta quarta-feira (25.6) mostram avanço acelerado da doença.


“Os números apresentados hoje, mostram que há mais de 20 dias estamos verificando crescimento exponencial. Frutos da insensibilidade de parte significativa da nossa população, que infelizmente não tem atendido nossos apelos diários”, declarou o secretário de saúde, Geraldo Resende ao anunciar o novo quadro epidemiológico com 6,2 mil casos confirmados e 56 vidas perdidas para a doença.


Entre as capitais brasileiras, Campo Grande ocupa a 25° colocação com índice de isolamento social de 36,1%. O comportamento da população nas cidades com maior número de casos no Estado, não é diferente, e as taxas não passam dos 42%, quando a recomendação mínima da SES é de 60%.


Nas dez cidades com mais positivos para a doença, as taxas para o dia foram: Dourados (39,3%), Guia Lopes da Laguna (33,9%), Três Lagoas (37,4%), Corumbá (38,9%), Fátima do Sul (41,3%), Rio Brilhante (33,9%), Chapadão do Sul (39,1%), Paranaíba (37,4%), Itaporã (35,2%), e Douradina (41,9%). 

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