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Caravina sugere diálogo franco e uma transição de governo tranquila

Segundo ele, os atuais prefeitos não podem desprezar esse princípio legal e importante como parte do processo democrático do país

01/12/2020 - 08h21

Campo Grande

O presidente Pedro Caravina (Foto: Divulgação )

Willams Araújo


O presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Pedro Caravina, sugere um diálogo franco e uma transição de governo tranquila e harmônica entre os prefeitos que estão entregando seus cargos e seus sucessores, independente de ideologias partidárias.


Segundo ele, os atuais prefeitos não podem desprezar esse princípio legal e importante como parte do processo democrático do país que é dar condições para que o seu sucessor tenha um “diagnóstico” da situação do município que ele irá administrar nos próximos quatro anos de mandato.


“O nosso dever cívico e democrático foi cumprido. Chegou a hora de uma transição de mandato tranquila, independente de bandeira partidária, pois os novos gestores e gestoras têm um só compromisso: atuarem de forma articulada e colaborativa pelo desenvolvimento dos municípios sul-mato-grossenses, assegurando assim que todos os cidadãos e cidadãs tenham acesso a políticas públicas de qualidade”, orienta Caravina que também transmitirá o mandato no fim do ano.


Caravina reconhece, no entanto, que as equipes terão trabalho redobrado este ano, uma vez que o período de transição de governo do próximo mandato foi encurtado em razão da pandemia causada pela Covid-19 (novo coronavírus).


É que as equipes responsáveis pelo processo de mudança de gestão podem contar apenas com 30 dias de 2020 para os impactos da transição.


Por causa disso, é importante que os gestores eleitos e atuais sejam resolutivos, além de orientar suas equipes a serem ágeis para que toda a documentação seja analisada dentro do prazo estabelecido.  


“O desejo da Assomasul é que todos, eleitos e reeleitos, exerçam uma gestão comprometida com os interesses sociais em 2021”, arrematou o dirigente municipalista.


INCUMBÊNCIAS


Entre as incumbências de uma equipe de transição estão diagnosticar a situação do município, possibilitando a análise de continuidade dos serviços prestados à população, conduzir reuniões com as diversas secretarias e unidades e verificar a necessidade de aditivos de contratos.


Durante o período, também elaborasse documentos de atividades e atas, além de receber e entregar arquivos importantes para o diagnóstico da situação da administração pública.

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