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Fluminense pode perder o patrocínio após dono da empresa abrir guerra ao clube

Neville Proa, dono da Vitton 44, critica clube por fechar primeiro treino de Ronaldinho Gaúcho

31/07/2015 - 16h27

UOL

Do Rio de Janeiro

Equipe tricolor durante treinamento nas Laranjeiras (Foto: Divulgação)

Um treino do Fluminense com Ronaldinho Gaúcho em campo tirou o dono da Viton 44 do sério. Isso porque o clube fechou as portas da Laranjeira para imprensa e para os torcedores. 


O executivo Neville Proa, que comanda a empresa, não gostou nem um pouco da medida de seu time patrocinado.


“É um absurdo fechar o treino. Estamos em um país democrático, e não em um país comunista”, esbravejou o executivo à Máquina do Esporte.


A irritação aconteceu porque o clube não permitiu a presença de torcedores justamente em um momento de grande visibilidade do time. “Eu estou no esporte exclusivamente para levantar minha marca”, justificouProa.


Apenar da irritação do executivo, ele garante que as relações com o Fluminense são boas. A Viton 44 fechou com o clube carioca no fim de 2014 e se tornou a primeira marca no uniforme do clube desde a oficialização da saída da Unimed.


Ainda assim, Neville Proa tem ponderado a permanência da Viton 44 no esporte pelo momento de baixa confiança na economia do país. “Eu sou oficial do exército. Eu fico puto com esse país, com esse governo”, comentou.


Além do Fluminense, a Viton 44 patrocina Flamengo, Vasco e Volta Redonda. Neville Proa deixou claro que não tem nenhuma intenção em romper os acordos, mas tem ponderado fazer renovações em 2016.  


Se suas marcas perderam visibilidade no treino, deverão ganhar no próximo sábado. O clube confirmou a estreia do jogador contra o Grêmio, no Maracanã. A expectativa, claro, é de estádio lotado para ver o atleta em campo.

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