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Se continuar protelando, André pode ser levado à força para depoimento, diz Gaeco

O promotor de Justiça e coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera, confirmou a possibilidade de fazer condução coercitiva com as testemunhas.

05/09/2015 - 08h10

Da redação

Campo Grande 

André Puccinelli (Foto: Divulgação )

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) ameaça levar à força o ex-governador André Puccinelli (PMDB), o proprietário do Portal Midiamax na Capital, Carlos Naegele, e a secretária do João Amorim, Elza Cristina Araújo dos Santos, se continuarem pedindo adiamento das oitivas na Operação Coffee Break, informa o jornal Correio do Estado. 


O promotor de Justiça e coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera, confirmou a possibilidade de fazer condução coercitiva com as testemunhas, ontem, após mais uma das sete pessoas notificadas para prestarem esclarecimentos nesta semana faltarem à oitiva. Desta vez a secretária e sócia de Amorim, entregou atestado médico alegando gravidez de risco e pediu para ser chamada após o nascimento do filho.

Apenas os três vereadores, Vanderlei Cabeludo (PMDB), Paulo Pedra (PDT) — se licenciou para assumir a Secretaria Municipal de Governo — e Ayrton Araújo (PT) e o deputado estadual Cabo Almi (PT) compareceram à sede do Gaeco. 


O depoimento dos faltosos ainda não foi remarcado, mas se continuarem justificando com atestados médicos e compromissos inadiáveis, a polícia será acionada para levá-los coercitivamente ao Gaeco


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