Para quem ainda tinha dúvida sobre a a pré-candidatura do deputado federal Beto Pereira à prefeitura da capital pelo PSDB deixou de ter no começo da semana quando o governador Eduardo Riedel mandou essa em agenda pública: “A nossa posição é muito clara. Nós devemos apoiar o Beto. Ele é o pré-candidato deste grupo político à prefeitura de Campo Grande”, confirmou o governador. O jovem político também tem o aval do ex-governador Reinaldo Azambuja.
O clima entre parlamentares ficou tenso ontem na Assembleia. Os deputados estaduais Pedro Caravina e Paulo Corrêa, ambos do PSDB, sairam em defesa do governo diante de questionamento feito pelo colega João Henrique (PL) sobre um contrato firmado em março. Caravina ressaltou o compromisso e seriedade do Executivo Estadual. “Tive a oportunidade de acompanhar a gestão estadual, e considero que o deputado João Henrique faz acusações de forma leviana".
Paulo Corrêa expressou sua convicção sobre o funcionamento do processo licitatório do Governo, destacando a transparência, lisura e honestidade. Além disso, afirmou sua confiança na qualidade e honestidade do governador Riedel (PSDB), desafiando a encontrar qualquer irregularidade em algum certame. Diante disso, anunciou sua intenção de solicitar uma resposta do Executivo. "Vou pedir uma resposta do Governo, e também encaminhar uma denúncia ao Ministério Público, pois a presunção de culpa é muito séria”, considerou.
Aliados de Jair Bolsonaro sugerem ao ex-presidente que promova em Brasília uma manifestação nos mesmos moldes das que ele realizou recentemente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Uma das sugestões levadas a Bolsonaro é para que o ato na capital federal seja realizado no chamado “Eixão“, via expressa que corta o Plano Piloto, longe da Esplanada dos Ministérios. Mas a próxima manifestação de Bolsonaro deve acontecer em Joinville (SC). A data exata ainda não foi fechada, mas a expectativa é de que o ato aconteça em junho.
A aluna do CEM (Centro de Ensino Médio) 1 do Gama que escreveu uma redação na qual afirmou que o ministro do STF Alexandre de Moraes havia acabado com as leis no país foi transferida de escola. A professora explicou, com base na Constituição, que não cabe ao Judiciário elaborar leis, o que é papel do Legislativo. A estudante, então, ligou para a mãe e relatou o que a professora havia falado. Diante disso, a responsável pela estudante enviou um áudio no WhatsApp para a supervisora da escola para condenar a conduta da professora, que classificou como “doutrinação”.