Uma vaga na próxima Conmebol Libertadores é o objetivo do Botafogo para o decorrer da temporada. Atual 5º colocado, o Alvinegro tem que terminar pelo menos em 6º - isso levando em consideração que não haverá adições de vagas por eventuais títulos em outras competições - para cumprir a meta.
A classificação ao torneio internacional tem ainda mais peso porque o Alvinegro ainda não tem vaga garantida na próxima Copa do Brasil. A não ser que haja uma mudança na forma de classificação, a única forma de fazê-lo é carimbando a presença entre os seis melhores colocados do Campeonato Brasileiro.
Historicamente, a média do time que fica na 6ª colocação desde 2006, quando o Brasileirão passou a ter 20 clubes, é de 58,47 pontos - o ge vai arredondar para 59. A equipe com melhor campanha nesta posição foi o São Paulo em 2019, com 63; a pior, com 54, foi o Internacional de 2008.
A média do time que termina em 7º é de 56,7 pontos - o ge vai arredondar para 57. O melhor sétimo da história foi o Grêmio em 2014, com 61, enquanto a pior campanha é do próprio Botafogo em 2008, com 53.
Se respeitar a média histórica, o clube carioca, que está com 40 pontos, precisará de mais 19 para alcançar a nota de corte.
Atualmente, o Botafogo possui 53% de aproveitamento no Brasileirão. Se o time mantiver essa porcentagem nos próximos 13 jogos que tem a disputar, vai conquistar 20,67 pontos - o ge vai arredondar para 21, o que seria suficiente para ficar na nota de corte. (Com ge)
