O fato de Rose Modesto (União Brasil) deixar pra depois a decisão de pedir afastamento da da Sudeco (Superintendência do Desenvolvimento do Centro Oeste) já deu margem à especulação, principalmente por parte de seus adversários, de que a ex-deputada deve desistir de disputar a prefeitura de Campo Grande nas eleições municipais deste ano. Dizem por aí que a moça pode ser vice de alguma chapa competitiva. Questionada sobre a demora, ela, que é bem avaliada nas pesquisas de intenções de voto, jurou que o governo federal deve publicar a sua exoneração nos próximos dias. É esperar pra ver!
O PP (Partido Progressista) e o PL (Partido Liberal) já teriam chegado um acordo para formar uma aliança no município de Dourados, o segundo maior colégio eleitoral sul-mato-grossense, visando às eleições municipais deste ano. Essa coligação visa apoiar a pré-candidatura à reeleição do atual prefeito Alan Guedes (PP) no pleito que ocorrerá no próximo dia 6 de outubro. Aliança foi articulada em Brasília pela senadora Tereza Cristina, líder do PP no Senado, junto com o presidente nacional do partido, senador Ciro Nogueira, e com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto. Este acordo teria sido endossado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A exemplo do senador Nelsinho Trad (PSD-MS) e do deputado federal Vander Loubet (PT-MS), o deputado estadual Zeca do PT está sorrindo de orelha a orelha com a boa fase do seu time do coração, o Botafogo, do Rio. Nas redes sociais, o parlamentar comemora até agora a vitória do Glorioso sobre o Flamengo por 2 a 0, domingo (28) no Maracanã, pelo Brasileirão 2024. "Buemmm día! Revisitando a chuteira do saudoso mestre Garrincha para celebrar a vitória de ontem de 2x0 do Botafogo de Futebol e Regatas sobre o Flamengo".
Lideranças petistas classificaram, nos bastidores, como um “fiasco” o ato do Dia do Trabalhador organizado pelas centrais sindicais, do qual o presidente Lula participou no dia 1º de maio, em São Paulo. O que mais incomodou caciques e parlamentares do PT, segundo o portal Metrópoles, foi o esvaziamento do evento, que ocorreu no estacionamento do estádio do Corinthians, time de Lula. O próprio presidente reclamou do público pequeno no ato.
Na avaliação de petistas, o esvaziamento evidencia a necessidade de Lula fazer mudanças, o mais rápido possível, não só na relação com os movimentos sociais, como na “coordenação política” geral de seu governo. “Vocês sabem que ontem eu conversei com ele sobre esse ato, e eu disse pra ele: ‘Márcio (Macedo, ministro da Secretaria-Geral da Presidência), o ato tá mal convocado. O ato tá mal convocado.’ Nós não fizemos o esforço necessário para levar a quantidade de gente que era preciso levar. Mas, de qualquer forma, estou acostumado a falar com 1.000, com 1 milhão, mas também se for necessário eu falo apenas com a senhora maravilhosa que está ali na minha frente pra conversar”, afirmou comunista.